sábado, 18 de outubro de 2014

Falar português é mais-valia para arranjar emprego no FMI



      Domínio de três idiomas, sendo um deles o nosso, pode fazer a diferença entre candidatos a um lugar numa organização internacional. Na altura da entrevista é preciso mostrar conhecimento da entidade a que concorre.
     Falar português pode ser uma vantagem lá fora, pelo menos quando se trata de conseguir um emprego numa organização internacional. Após a abertura de 19 vagas no Programa para Jovens Profissionais da OCDE, o DN foi saber o que é preciso para se conseguir um lugar em organizações como a União Europeia, FMI, ONU ou NATO. E se é certo que quem não domina pelo menos dois idiomas estrangeiros fica quase automaticamente excluído, também é verdade que o português é hoje uma mais-valia.
     A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) está a recrutar jovens para começarem a trabalhar no verão de 2015, na sede, em Paris. Por mês, os eleitos vão receber 4260 euros. Entre os critérios de seleção estão o grau académico avançado, o excelente domínio de uma das línguas oficiais da OCDE (inglês ou francês) e conhecimento ou vontade de aprender outra.
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